Estava já dentro do Braço de Perseu. Não faltava muito para o WP6. Mas eis que, infelizmente, o Motor de Distorção da nave começou a dar defeito. Creio que foram as duas vezes que cheguei muito perto das estrelas, forçando uma parada brusca. Também teve as vezes em que o Motor simplesmente não funcionava mais perto de alguns planetas.

Após uma análise, creio que o mais correto (e seguro) a fazer é voltar para a Bolha Humana. É... um caminho e tanto. Talvez eu deva forçar o Motor enquanto eu posso com saltos de nêutrons. Isso vai economizar tempo.

Minha ideia é, por hora, retornar à Dolphin. Não sei quanto tempo levará para que a DBX fique totalmente 100% novamente, então irei pular direto na Dolphin e resumir a viagem o mais rápido possível. Provavelmente, irei pegar a Rodovia de Nêutrons até Colonia, reparar o navio ali e seguir até o WP6. Uma longa e entendiante viagem pela frente...

Muitas coisas boas descobertas enquanto navegava para o WP5! Uma estrela M gigante com um mundo tipo Terra, bonitos Gigantes gasosos e várias atividades geológicas e biológicas.

Vulcan Triad fica para trás. Estou dois dias adiantado, então isso me dará tempo para explorar mais um pouco nesta região, em especial, a nebula Looking Glass. Próxima parada: O Braço de Perseu!

Uma pequena pausa nos pulos para caçar todas as atividades geológicas. Apesar de ser uma tarefa lenta e até um pouco entediante, lugares com atividades geológicas tendem a ser, ironicamente no meio a tantos materiais voláteis, calmos e relaxantes.

Estive procurando no Codex o que eu posso achar de interessante antes do próximo checkpoint. Muitos lugares marcados, muito a se fazer!

Ponto alto de hoje foi este planeta. Tive a oportunidade de acompanhar um eclipse quase que total aqui:

Nota: Anãs-brancas possuem o tão sonhado limpets de pintura!

Muitas descobertas! Minha primeira Wolf-Rayet (tipo O), 4 gigantes gasosos ricos em hélio, uma planeta de água totalmente "limpo"... Como sempre, navegar por estes lugares desconhecidos trás as mais variadas configurações e vistas. Apesar de um contra-tempo no último checkpoint, estou relativamente perto dos outros membros desta expedição.

Não paro de pensar na Nebulosa da Bolha. Explorar até Beagle Point sempre será uma jornada prazerosa, mas as vezes, indo tão rápido por tantas estrelas, eu acho que o melhor é focar apenas numa única região e explorar ela por completo.

Para Vulcan Triad nós vamos! Sendo relativamente perto, tenho tempo para desviar do curso.

Muitas sistemas visitados na Nebulosa da Bolha. Muitos marcados nos favoritos, também. Pouco tempo tive para visitar a região da Eastern Via Maris Depot. Fica para a próxima.

O próximo checkpoint é a Nebulosa da Trácia. Já prevejo que irei demorar bastante para chegar lá. Dei uma breve olhada no possível caminho e já marquei no sistema um monte de estrelas O e B! E tudo isso ainda na região de Elysian SHores!

Não faz mal, afinal, toda expedição também é uma exploração, certo? Nota para o diário: o sistema Byooe Thoi AA-A G7 é importante. Lembre-se de uma visita!

Antheia está firme ainda, apesar de uma "inesperada" passagem, perto até demais, por uma gigante K.

De volta! Eu gosto desse setor. A Nebulosa da Bolha é diferente das outras. Ela é única, especial.

Nada a relatar, por enquanto. As única coisa que eu fiz até agora foi voltar naquele sistema com o mundo tipo-terra e mapear todos os outros planetas. Dei uma rápida passada na estação asteroide Fairsight Expedition Base, localizada na Nebulosa do Coração e da Alma.

Tenho tempo até ir para o segundo checkpoint. Talvez eu aproveite explorando o restante do Setor A!

Já faz muito tempo desde da última atualização neste diário. Bem, as coisas andaram muito corridas para fazer qualquer registro. Vamos por ordem:

O Projeto Nebulosa da Bolha continuará (TALVEZ) após a conclusão da Expedição Perseus

Este tempo sem atualizar o diário é devido ao fato de que eu testei várias e várias configurações para diversas naves.

Estive também em espaço Guardian, ajudando Ram Tah a decodificar os itens e obeliscos, São não criveis! Nunca achei que poderia aprender tanto com uma civilização tão antiga, mas ao mesmo tempo, tão interessante!

Também andei por aí ajudando os caçadores de Raxxla. Raxxla Potato Hunt, bom nome! Foi divertido.

E por último, finalizei a preparação da nave com o qual eu irei, novamente, até Beagle Point. Esta expedição está restrita a navios pequenos e eu considerei, por muito tempo (ao ponto de estar saindo do Sol agora) qual nave eu deveria ir. No final das contas, não tem outra, certo? A primeira viagem para Beagle Point foi numa Beluga, a Aglaia. Agora, eu tenho que ir em outra nave da Saud Kruger. Vou numa Dolphin, a Amphitrite! Ela me levará pelo vazio da galáxia!

É até engraçado. Antes do lançamento da DW2, eu realmente queria ir numa Imperial Cutter, mas acabei optando no último minuto pela Beluga (melhor escolha que eu fiz, sendo sincero). Agora, eu realmente queria ir numa Imperial Courier, mas acabei optando no último segundo, de novo, por uma nave da Saud Kruger. Curioso...

Próxima parada: Nebulosa da Bolha. Coincidência, não é mesmo?!

22/01/3306 - Entrada no diário com atraso, mas há um explicação. Como dito anteriormente, mapear todos o sistemas não é um trabalho fácil, longe disso.

Dito isto, percebo que TALVEZ eu esteja anotando dados desnecessários. Talvez seja mais fácil anotar em referência apenas os sistemas mais interessantes (excluído os que estão dentro da nebulosa).

O Projeto, por hora, irá esperar por uma outra oportunidade. Metade do Setor A já está mapeado, então irei continuar dali.

A razão por trás disso tudo foi uma possibilidade de alcançar uma nebulosa muito abaixo do plano galático. Agora estou na Anatole, procurando e pesquisando ao redor desta nebulosa tão distante.

17/01/3006

Metade do setor 'A' está mapeado. Confesso que isso é muito mais trabalho do que eu havia previsto. O problema não está em navegar por aqui, mas sim em navegar pelos sistemas em ordem. Se fosse em uma ordem aleatória, seria muito mais fácil, mas se eu navegar assim, correrei o risco de ter dados que não condizem com a realidade.

Eu e minha Clipper já passamos por MUITAS coisas e eu estou mais do que acostumado com o alcance de salto, mas não posso negar que ela não é a nave mais recomendada para este tipo de serviço. O tanque de combustível (o que raios os engenheiros da Gutamaya estavam pensando?!) não é o ideal para esta área, com tantas proto-estrelas. Talvez eu volte para a Bolha humana. Veremos...

No mais, este setor não é nem um pouco diferente dos outros. Nada de interessante a ser dito. Até agora, a única forma de vida presente são os usuais Montes de Cortiça. Não há (até agora) uma vista interessante. Apesar disso, dois sistemas me chamaram a atenção. O primeiro por conter um sistema trinário de planetas. Ainda estou confuso sobre como eles funcionam! O segundo é sobre a rápida velocidade de órbita de um planeta, mas não tão rápido para ser distinguir de outros conhecidos.

Enfim. Irei terminar o restante desse setor e muito provavelmente voltarei para casa. Preciso pensar de novas formas para seguir adiante com este projeto. Pelo menos a vista da Bolha é sempre bem-vinda...

16/01/3006 - E assim, o projeto de mapear todo o setor da Nebulosa da Bolha começa! Partindo da estação Fairsight, com a minha Imperial Clipper Arktos , na Nebulosa do Coração, a Bolha está aproximadamente 70 pulos, ou 2 mil Anos-luz. Vamos ver até quando eu consigo ir adiante com isso...

De qualquer forma, a Bolha oferece vistas espetaculares, então não é uma viagem perdida! Não estou ansioso para descobrir algo inacreditável ou explorar novos sistemas, porque, verdade seja dita, este é um lugar muito visitado por outros exploradores.

Mas, vai saber os mistérios que o universo possui...